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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Projeto fixa novas regras para pagamento de auxílio-doença a trabalhadores

Projeto fixa novas regras para pagamento de auxílio-doença a trabalhadores
A Câmara analisa o Projeto de Lei 5197/13, da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), que prevê o pagamento de auxílio-doença para empregados ou servidores públicos civis, após cada período de doze meses consecutivos de licença para tratamento de saúde.

De acordo com a proposta, quando se tratar de licença concedida por motivo de acidente no trabalho ou doença profissional, o auxílio-doença será pago após cada período de seis meses de licença.

Segundo a autora, o objetivo da proposta é permitir que o trabalhador, durante o período do seu afastamento para tratamento de saúde, possa ter um auxílio extraordinário para atenuar os gastos com medicamentos.

Conforme o texto, o auxílio-doença pago aos empregados subordinados ao Regime Geral da Previdência Social, será no valor correspondente a um mês do seguro doença, pago mensalmente, a título de benefício. Já para os servidores públicos subordinados a regime próprio de previdência do servidor, o valor será correspondente a um mês de vencimento.

Tramitação
A proposta está apensada ao PL 2221/11, do Senado. Ambos serão analisados, em caráter conclusivo,pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Agência Câmara

sábado, 18 de janeiro de 2014

Falta d'água na Paraíba já atinge mais de 120 mil pessoas; No Sertão várias são as cidades em colapso; Confira


Falta d'água na Paraíba já atinge mais de 120 mil pessoas; No Sertão várias são as cidades em colapso; Confira
Mais de 120 mil pessoas que moram em 20 localidades da Paraíba, sendo 15 cidades e cinco distritos, enfrentam o colapso no sistema de abastecimento de água.

Segundo a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), as áreas serão abastecidas exclusivamente por carros-pipas. A Cagepa informou ainda que 29 localidades estão em sistema de racionamento e nove cidades em estado de alerta, totalizando 58 localidades (incluindo cidades e distritos) enfrentando problemas no abastecimento.

Conforme a Companhia, para as maiores cidades do Estado, João Pessoa e Campina Grande, o sistema de água está assegurado e não há previsão de rodízio ou racionamento.

A engenheira Simone Vilar de Queiroz, subgerente de Macromedição e Controle de Perdas da Cagepa, confirmou que em decorrência da seca que atinge algumas regiões paraibanas e, consequentemente, do baixo nível de água dos mananciais, atualmente 20 localidades enfrentam problema no abastecimento de água, sendo 15 cidades.

Na lista das cidades que enfrentam o colapso no sistema de abastecimento estão: Triunfo, São João do Rio do Peixe, Carrapateira, Emas, Imaculada, Riacho dos Cavalos e Nazarezinho, localizadas no Sertão; Algodão de Jandaíra, Areial e Damião, no Agreste; Riachão, Tacima e Dona Inês, no Curimataú; Montadas, no Brejo e; Taperoá, na região do Cariri.

Além das cidades, os distritos de Gravatá, Pindurão, Barreiros, Logradouro e Cozinha também estão sem água.

No início da semana,o gerente regional da Cagepa, em Cajazeiras, Cleudismar Alexandre, havido informado que devido a estiagem três cidades do Sertão (Triunfo, São João do Rio do Peixe e Carrapateira) além do distrito de Gravatá tinham sofrido suspensão no abastecimento de água.

A subgerente da Cagepa explicou que o sistema de abastecimento de água em colapso significa dizer que o sistema está temporariamente desativado porque, devido à seca, os mananciais que atendem as localidades encontram-se secos. “Nestes casos, o fornecimento de água está sendo feito por carros-pipa, gerenciados pela Defesa Civil e Exército”, complementou.

Em 29 outras localidades, sendo 22 cidades e sete distritos, o abastecimento está sendo racionado, ou seja, realizado em rodízio, o que significa que os mananciais que atendem as localidades encontram-se com volume de capacidade reduzido e, portanto, o fornecimento de água nas torneiras das residências precisa ser feito de maneira racional. "O funcionamento do rodízio é variável, depende da capacidade de atendimento de cada sistema”, frisou a subgerente.

Moradora do município de Arara, no Brejo paraibano, uma das cidades que sofre com o racionamento de água, a professora Adeílza Duarte, contou que a água só chega em sua residência de dois em 2 meses. “A maioria das casas tem cisterna, para que a gente possa armazenar por mais tempo a água. Quem pode pagar, compra a água que é trazida por carro-pipa, mas para quem não pode, tem que esperar pelos carros-pipa da Prefeitura e aí a água é distribuída para todos da mesma rua”, contou.

Além de Arara, também enfrentam rodízio as cidades de Barra de São Miguel, Areia, Umbuzeiro, Remígio, Esperança, Nova Palmeira, Caraúbas, Puxinanã, Aroeiras, Gado Bravo, Cachoeira dos Índios, Pilões, Belém, Caiçara, Logradouro, Serraria, Casserengue, Solânea, Bananeiras, Cacimba de Dentro, Ararura e também distritos de São Miguel, Lagoa do Mato, Cepilho, Novo Pedro Velho, Rua Nova, Cachoeirinha e Braga.

Segundo a subgerente da Cagepa, já em alerta, estão nove municípios: Piancó, Natuba, Gurjão, Jericó, Mato Grosso, Lagoa, Bom Sucesso, Brejo dos Santos e São José da Lagoa Tapada. “Os sistemas em alerta são sistemas que, pela atual condição do manancial, estão sendo monitorados pela Cagepa e a manutenção do abastecimento de água por parte da Companhia, assim como os demais, depende da ocorrência de chuvas”, informou. Ela também explicou que em João Pessoa e Campina Grande, o abastecimento de água está assegurado.

“Não há previsão de rodízio, nem racionamento. Os mananciais que atendem as duas cidades estão em condição de atendimento”, acrescentou.

CAMPANHA ALERTA SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA

Diante do atual quadro, por meio da campanha Água não se Joga Fora, a Cagepa continua alertando a população para que economize água, utilizando-a de maneira racional. A campanha, segundo a subgerente de Meio Ambiente e Educação Sanitária da Cagepa, Joana Darc, foi lançada em outubro do ano passado, na Praça da Bandeira, em Campina Grande, com o objetivo de alertar a população sobre a importância de se utilizar a água de forma racional.

“A ideia é promover também atividades educativas em locais públicos para mostrar às pessoas que elas podem contribuir de forma decisiva no combate ao desperdício. Levaremos também a campanha às escolas de Campina Grande e a outras regiões do nosso Estado”, declarou ela. A subgerente também contou que em dezembro, as atividades de campo foram iniciadas por Campina Grande.

“A partir deste ano, a campanha será levada às escolas de Campina Grande e a outras regiões do Estado, sobretudo, às mais afetadas pela estiagem que assola o Nordeste”, destacou Joana Darc, acrescentando que o cronograma de atividades da Campanha para 2014 encontra-se em fase de elaboração. (Colaborou Luzia Santos)

@folhadosertao

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

RESTAURAÇÃO DAS ESTRADAS VICINAIS, CAIÇARA DOS BATISTAS, CARNAUBINHA E REGIÃO!!!

CONTINUA O PROCESSO DE RECOSTRUÇÃO  E REFORMA DAS ESTRADAS VICINAIS DE NOSSO MUNICÍPIO, DESTA FEITA ESTÃO SENDO BENEFICIADAS AS COMUNIDADES DE CAIÇARA DOS BATISTAS, CARNAUBINHA, RIACHÃO DOS ANÍSIOS E TODA REGIÃO.
A META DA PREFEITURA MUNICIPAL É RESTAURAR TODAS AS ESTRADAS DEIXANDO ASSIM UM MELHOR ACESSO DOS MORADORES DA ZONA RURAL ATÉ A SEDE DE NOSSO MUNICÍPIO.
O TRABALHO ESTÁ SENDO EFETUADO PELA SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA DE NOSSO MUNICÍPIO, COM APOIO DOS MAQUINÁRIOS DOADOS PELO GOVERNO FEDERAL; MÁQUINAS DO PAC (PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO).

imagem ilustrativa

Canindéacs

Alisamento de cabelo: frequência do uso de formol é proporcional ao risco de câncer; Confira


Alisamento de cabelo: frequência do uso de formol é proporcional ao risco de câncer; Confira
O efeito liso do cabelo virou moda nos quatro cantos do Brasil, mas o que muitas mulheres não sabem é que o formol — substância usada na escova progressiva para alisar os fios — é cancerígeno e proibido no País para alisar os fios. 

De acordo com a dermatologista Maria Natalia D’Fraia, do ambulatório de cabelo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o reagente químico altera o DNA.

— O formol é um produto químico forte o suficiente para alternar o DNA celular e causar câncer. O risco da doença é proporcional a frequência com que a pessoa entra em contato com o produto. Isso significa que quanto mais vezes o formol for utilizado, maiores são as chances do tumor .

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o formol está relacionado ao aparecimento de tumores na região das vias aéreas, como nariz, boca, faringe, laringe e traqueia. Neste caso, o aparecimento da doença não é imediato, mas pode surgir após anos de uso do produto .


Para as mulheres que dizem fazer a progressiva com “pouco formol”, a dermatologista alerta que "se o cabelo alisou, com certeza tem mais formol do que a Anvisa permite".


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) permite apenas 0,2% de formol em produtos de beleza, mas não para fim de alisamento. 

— Esta dose de formol é apenas para conservar o produto e evitar bactérias.

Além do câncer, o formol causa diversas reações alérgicas e doenças dermatológicas, como dermatite. Por isso, é importante procurar o médico caso ocorra qualquer alteração no coro cabeludo.
 
— Não dá para tratar as reações da progressiva com "fórmulas" que as pessoas ouvem pelas ruas. É preciso buscar um dermatologista para ele avaliar o caso e fazer o tratamento de acordo com a reação do produto químico.

Para saber a quantidade aproximada de formol do produto que o cabeleireiro oferece, o Inca (Instituto Nacional do Câncer) disponibiliza uma tabela que relaciona alguns sintomas com a concentração da substância cancerígena. 


A partir de 0,8 ppm*, já é possível sentir as consequências do formol (veja tabela acima).

*parte por um milhão

O risco do formol para a saúde não se restringe apenas a quem alisa o cabelo, mas agride também o profissional que trabalha com o produto. 


De acordo com o dermatologista Adriano Almeida, diretor da SBC (Sociedade Brasileira do Cabelo), a inalação do formol aquecido é o vilão do procedimento.  


— O profissional aspira a fumaça do formol muito mais do que o cliente no alisamento, podendo desencadear asma, bronquite e até câncer.


O dermatologista da SBC alerta que a máscara cirúrgica não impede com o formol.
  
— A máscara é inútil. Seria preciso uma super máscara para evitar o contato da química com o organismo.

AnteriorPara preservar a saúde e afastar o risco de câncer, os dermatologistas são enfáticos: mulheres que querem ter o cabelo liso devem buscar outras alternativas de alisamento sem o formol. A mensagem também deve ficar clara para o cabeleireiro que, muitas vezes, insiste para a realização da escova progressiva 'fraquinha' Próxima.


Para preservar a saúde e afastar o risco de câncer, os dermatologistas são enfáticos: mulheres que querem ter o cabelo liso devem buscar outras alternativas de alisamento sem o formol.

A mensagem também deve ficar clara para o cabeleireiro que, muitas vezes, insiste para a realização da escova progressiva "fraquinha".


R7

Vale dos Dinossauros será divulgado no exterior




O Monumento Natural Vale dos Dinossauros, da cidade de Sousa, vai ser divulgado no exterior através Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). Técnicos do órgão federal vão visitar o parque nos próximos dias para constatar a viabilidade de divulgação e conhecer as potencialidades turísticas do local.

A informação é da assessoria de imprensa da própria Embratur. O objetivo é que o parque seja inserido na lista de atrativos turísticos brasileiros apresentados em todo o mundo em feiras de turismo, ações com operadoras e agentes de viagens. A presidente da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur), Ruth Avelino, afirmou que esta decisão é positiva, pois o parque Vale dos Dinossauros é único no Brasil.“Não se tem notícias de que outro local no planeta mantenha trilhas de dinossauros como o que temos em Sousa. Acredito que com a revitalização, a Embratur passou a ver o atrativo turístico com outra percepção”, disse a executiva paraibana.

Revitalização – O parque Vale dos Dinossauros foi totalmente revitalizado em 2013 pelo governo estadual em parceria com a Petrobrás. O local ficou fechado por cerca de um ano para as obras, onde foram investidos recursos na ordem de R$ 1,2 milhão. As obras incluíram a reforma do museu, climatização do local, reestruturação do espaço de exposições, auditório, escritórios e banheiros, urbanização da área externa, com delimitação das vagas de estacionamento para carros, motos, ônibus e vans. Todos os espaços do Vale também receberam placas indicativas para guiar o visitante durante o passeio.

com sertaoinformado

Você sabe quais são os verdadeiros efeitos do álcool em nosso cérebro? Confira

Você sabe quais são os verdadeiros efeitos do álcool em nosso cérebro? Confira
De tempos em tempos, a comunidade científica divulga novos resultados e conclusões sobre os efeitos do álcool no nosso cérebro. Certamente você já conferiu a opinião de especialistas que acreditam que o consumo moderado de algumas bebidas alcoólicas – como o vinho, por exemplo – podem até mesmo trazem benefícios.

Por outro lado, alguns profissionais criticam a ingestão desse tipo de produto sob o argumento de que o álcool é capaz de acabar com os neurônios.

De fato, o álcool etílico puro é capaz de matar nossas células cerebrais e muitos outros tipos de células – é isso que faz dele um excelente desinfetante. Porém, o site Today I Found Out aponta que um estudo recente revelou que a quantidade de álcool que uma pessoa consegue consumir (sem se matar, é claro!) não é suficiente para que a substância que circula na corrente sanguínea destrua os neurônios.

Essa conclusão é corroborada por um estudo realizado por Grethe Jensen e sua equipe (1993), que contaram os neurônios presentes em amostras de alcoólicos e não-alcoólicos. O que eles descobriram é que não havia uma diferença real na densidade nem no número de neurônios presentes nos dois grupos.



Vantagens e desvantagens

Muitos outros estudos chegaram às mesmas conclusões que Jensen. Porém, mesmo que os alcoólatras continuem ingerindo quantidades excessivas de bebidas, certamente eles não verão seus neurônios morrer por esse motivo. Embora o álcool realmente afete o cérebro – positiva e negativamente – o que ele certamente não faz é aniquilar suas células.

A ingestão regular de quantidades moderadas de álcool já demonstrou impactos positivos no organismo. Um deles é a diminuição da perda das funções cognitivas ao longo dos anos. De acordo com um estudo realizado pela Università Cattolica del Sacro Cuore, na Itália, 29% das pessoas com 65 anos ou mais que quase nunca beberam álcool ao longo da vida apresentavam debilidade. Já entre aqueles que consumiram bebidas alcoólicas moderadamente durante a vida, apenas 19% demonstrou alguma dificuldade cognitiva.

Talvez o grande interesse dos pesquisadores em entender os malefícios que o abuso do álcool traz para o organismo seja o responsável por uma lista muito mais extensa de desvantagens. Tratando somente da questão com relação ao cérebro, embora os neurônios não sejam destruídos devido ao excesso de álcool, sabe-se que isso é capaz de inibir a habilidade de comunicação entre as células. O que acontece na prática é que o álcool acaba danificando os dendritos, que são as partes mais externas dos neurônios que têm como função transmitir os estímulos eletroquímicos entre as células.



Os efeitos no cérebro

Uma possível explicação para que os efeitos do consumo excessivo do álcool não sejam sentidos rapidamente no cérebro pode ser porque temos uma quantidade enorme dessas células – cerca de 100 bilhões de neurônios e mais algumas dezenas de bilhões de células de glia, que proporcionam suporte e nutrição para os neurônios.

Além disso, sabe-se que mesmo com pessoas que consomem quantidades excessivas de álcool há muitos anos, o simples fato de parar de beber é suficiente para que o corpo possa reverter a maior parte dos danos causados aos dendritos e reestabelecer a comunicação entre as células.

Outro efeito colateral da ingestão de grandes quantidades de álcool é que – embora a substância não vá destruir seus neurônios – ela é capaz de inibir o crescimento de novas células. Da mesma maneira que acontece com os dendritos, uma pesquisa realizada com ratos demonstrou que quando o produto para de ser introduzido no organismo novas células voltam a se formar.

Porém, se o individuo não der uma pausa para que o organismo possa se recuperar, beber muito e com regularidade pode causar danos permanentes ao cérebro pela falta do crescimento de novas células durante períodos extensos, mas a ciência ainda não se aprofundou nesse assunto.

A conclusão que podemos tirar disso tudo é que ainda é preciso fazer muitos estudos para determinar outras consequências que o álcool pode ter no cérebro humano. Mesmo sabendo que os neurônios não morrem devido ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas, apenas o risco de danificar as células ou impedir o crescimento de novos neurônios deveria ser alarmante o suficiente para que todos nós buscássemos a moderação na hora de beber.

@folhadosertao

ATÉ ONDE TE LEVA A FÉ!!!

Paraibano percorre mais de 300km a pé entre os estados da PB e PE, para pagar promessa após cura de sua filha; Veja fotos

Paraibano percorre mais de 300km a pé entre os estados da PB e PE, para pagar promessa após cura de sua filha; Veja fotos
A caminhada do picuiense Tarcísio Alves durou quatro dias e percorreu cidades do estado de Pernambuco e da Paraíba. O ato foi em ação de graças pela cura da sua filha, que apresentava sintomas característicos da leucemia e curada milagrosamente após muita fé dos pais.

Segundo informações da jornalista Fabiana Agra, Tarcísio chegou por volta das 22h30 desta quarta-feira (15), após quatro dias de peregrinação. Ainda de acordo com a jornalista, o homem chegou com os pés machucados e as unhas arrancadas.

Maria Helena, 4 anos, foi diagnosticada pelos médicos com leucemia. Com muita fé, os pais da garotinha receberam uma revelação na Catedral de Campina Grande e quando retornaram ao hospital encontraram a filha curada. Os médicos não souberam explicar o que aconteceu. Foi considerado um verdadeiro milagre.

Antes da peregrinação, Tarcísio postou a informação nas redes sociais e pediu a ajuda de todos. “Peregrinarei a pé e sem dinheiro, em ação de graças pela cura da minha filha Maria Helena de apenas quatro anos, amparado pela providência divina e necessitando da ajuda de todos”.



A caminhada, que começou no dia 12 de janeiro passou pelas cidades de Recife, Olinda, Abreu e Lima, Igarassu, Juripiranga e Goiana, todas no estado de Pernambuco. E ainda pelas cidades paraibanas de Pedras de Fogo, Itabaiana, Alagoa Grande, Areia, Remígio, Barra de Santa Rosa e Picuí.

@folhadosertao
com Blog do Flávio Fernandes