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segunda-feira, 30 de abril de 2012

VEJA TUDO SOBRE AS HEPATITES!!!

Hepatite

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Hepatite
Star of life caution.svg Aviso médico
Classificação e recursos externos
Hepatitis A virus 02.jpg
Vírus da hepatite A, transmitido principalmente pela água e alimentos contaminados.
CID-10 K75.9
CID-9 573.3
DiseasesDB 20061
Hepatite é toda e qualquer inflamação do fígado e que pode resultar desde uma simples alteração laboratorial (portador crônico que descobre por acaso a sorologia positiva), até doença fulminante e fatal (mais frequente nas formas agudas).
Tipos de Hepatite
Existem várias causas de hepatite, sendo as mais conhecidas as causadas por vírus (vírus das hepatite A, B, C, D, E, F, G, citomegalovírus, etc). Outras causas: drogas (anti-inflamatórios, anti-convulsivantes, sulfas, derivados imidazólicos, hormônios tireoidianos, anti-concepcionais, etc), distúrbios metabólicos (doença de Wilson, poli-transfundidos, hemossiderose, hemocromatose, etc), trans-infecciosa, pós-choque. Em comum, todas as hepatites têm algum grau de destruição das células hepáticas.
Quadro clinico
A grande maioria das hepatites agudas são assintomáticas ou leva a sintomas incaracterísticos como febre, mal estar, desânimo e dores musculares. Hepatites mais severas podem levar a sintomas mais específicos, sendo o sinal mais chamativo a icterícia, conhecida popularmente no Brasil por "tiriça" ou "amarelão" e que caracteriza-se pela coloração amarelo-dourada da pele e conjuntivas. Associado pode ocorrer urina cor de coca-cola (colúria) e fezes claras, tipo massa de vidraceiro (acolia fecal). Hepatites mais graves podem cursar com insuficiência hepática e culminar com a encefalopatia hepática e óbito. Hepatites crônicas (com duração superior a 6 meses), geralmente são assintomáticas e podem progredir para cirrose.

Índice

Hepatites Virais

Considerada a maior pandemia mundial da atualidade. 60 a 80% cronificam em 15-20 anos, evoluindo para cirrose hepática, e 1-2% para hepatocarcinoma. O Brasil é hoje um país que tem portadores crônicos de hepatite B e hepatite C, segundo conceitos do Organização Mundial da Saúde, de nível mediano: 1-3%.
Quanto mais sintomática for a fase aguda da doença, maior a chance da doença hepática se cronificar

Hepatite A

É uma hepatite infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite A, que pode cursar de forma subclínica. Altamente contagiosa, sua transmissão é do tipo fecal oral,[1] ou seja, ocorre contaminação direta de pessoa para pessoa ou através do contacto com alimentos e água contaminados, e os sintomas iniciam em média 30 dias após o contágio. É mais comum onde não há ou é precário o saneamento básico. A falta de higiene ajuda na disseminação do vírus. O uso na alimentação de moluscos e ostras de águas contaminadas com esgotos e fezes humanas contribui para a expansão da doença. Uma vez infectada a pessoa desenvolve imunidade permanente. Existe vacina segura para hepatite A. A transmissão através de agulhas ou sangue é rara. Os sintomas são de início súbito, com febre baixa, fadiga, mal estar, perda do apetite, sensação de desconforto no abdome, náuseas e vômitos. Pode ocorrer diarreia. A icterícia é mais comum no adulto (60%) do que na criança (25%). A icterícia desaparece em torno de duas a quatro semanas. É considerada uma hepatite branda, pois não há relatos de cronificação e a mortalidade é baixa. Não existe tratamento específico. O paciente deve receber sintomáticos e tomar medidas de higiene para prevenir a transmissão para outras pessoas. Pode ser prevenida pela higiene e melhorias das condições sanitárias, bem como pela vacinação. É conhecida como a hepatite do viajante. O período de incubação do vírus da hepatite A é de 30 dias.

Hepatite B

Sua transmissão é através de sangue, agulhas e materiais cortantes contaminados, também com as tintas das tatuagens, bem como através da relação sexual. É considerada também uma doença sexualmente transmissível. Pode ser adquirida através de tatuagens, piercings, no dentista e até em sessões de depilação.[2] Os sintomas são semelhantes aos das outras hepatites virais, mas a hepatite B pode cronificar e provocar a cirrose hepática. A prevenção é feita utilizando preservativos nas relações sexuais e não utilizando materiais cortantes ou agulhas que não estejam devidamente esterilizadas. Recomenda-se o uso de descartáveis de uso único. Quanto mais cedo se adquire o vírus, maiores as chances de ter uma cirrose hepática. Existe vacina para hepatite B, que é dada em três doses intramusculares e deve ser repetida a cada 10 anos. O período de incubação do vírus da hepatite B é de 90 dias.

Hepatite C

Hepatite que pode ser adquirida através de transfusão sanguínea, tatuagens, uso de drogas, piercings, e em manicure, ainda não foi comprovado que pode ser contagiosa por relações sexuais. É de grande preocupação para a Saúde Pública. A maioria dos pacientes é assintomática no período agudo da doença, mas podem ser semelhantes aos das outras hepatites virais. Estima-se que 3 % da população mundial esteja contaminada,[3] atingindo níveis dez vezes maiores no continente africano. A hepatite C é perigosa porque pode cronificar e provocar a cirrose hepática e o hepatocarcinoma, neoplasia maligna do fígado.
A prevenção é feita evitando-se o uso de materiais cortantes ou agulhas que não estejam devidamente esterilizadas. Recomenda-se o uso de descartáveis de uso único, bem como material próprio em manicures. A esterilização destes materiais é possível, porém não há controle e as pessoas que ‘dizem’ que esterilizam não têm o preparo necessário para fazer uma esterilização real. Não existe vacina para a hepatite C e é considerada pela Organização Mundial da Saúde como o maior problema de saúde pública, é a maior causa de transplante hepático e transmite-se pelo sangue mais facilmente do que a AIDS.
O anti-HCV positivo detecta infecção atual ou pregressa. Pode ser necessário biópsia hepática para descartar malignidade e determinar o grau da doença. A detecção do ácido ribonucleico (RNA) do vírus caracteriza a presença do vírus no hospedeiro.
Aproximadamente metade dos pacientes tratados irão se curar. Possuem melhores resposta ao tratamento os pacientes com idade inferior a 40 anos, do sexo feminino, com genótipos 2 ou 3, que não apresentem cirrose e de peso inferior a 85 quilogramas. O período de incubação do vírus da hepatite C é de, em média, 45 dias.[3]

Hepatite não A não B não C

Termo antigo muito usado para hepatites que não eram nem A nem B, que hoje se reconhece ser a maioria do tipo C, podendo ser também E.

Hepatite D

Causada por RNA-vírus (tão pequeno que é incapaz de produzir seu próprio envelope proteico e de infectar uma pessoa), só tem importância quando associada à hepatite B, pois a potencializa. Isoladamente parece não causar infecção. Geralmente encontrado em pacientes portadores do vírus HIV e está mais relacionado à cronificação da hepatite e também à hepatocarcinoma.

Hepatite E

É uma hepatite infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite E, que se pode curar de forma subclínica. Sua transmissão é do tipo fecal oral, através do contato com alimentos e água contaminados, e os sintoma iniciam em média 30 dias após o contágio. É mais comum após enchentes Não existe vacina para hepatite E. Os sintomas são de início súbito, com febre baixa, fadiga, mal estar, perda do apetite, sensação de desconforto no abdome, náuseas e vômitos. Pode ocorrer diarreia. É considerada uma hepatite branda, apesar de risco aumentado para mulheres grávidas, principalmente no terceiro trimestre gestacional, que podem evoluir com hepatite fulminante. Não existe tratamento específico. O paciente deve receber medicamentos sintomáticos e repousar. Pode ser prevenida através de medidas de higiene, devendo ser evitado comprar alimentos e bebidas de vendedores ambulantes.

Hepatite F

DNA-vírus, transmitido a macacos Rhesus sp. em laboratório experimentalmente, através de extratos de fezes de macacos infectados. Ainda não há relatos de casos em humanos.

Hepatite G

A hepatite G foi a hepatite descoberta mais recentemente (em 1995) e é provocada pelo vírus VHG (vírus mutante do vírus da hepatite C) que se estima ser responsável por 0,3% de todas as hepatites víricas. Desconhecem-se, ainda, todas as formas de contágio possíveis, mas sabe-se que a doença é transmitida, sobretudo, pelo contato sanguíneo (transmissão parenteral). Pode evoluir para infecção persistente com prevalência de 2% entre doadores de sangue.
Em análises feitas nos Estados Unidos da América aos doadores de sangue demonstrou-se que cerca de dois por cento já teve contacto com o vírus. Supõe-se que o VHG se encontre em 20 a 30% dos utilizadores de drogas injectáveis e em dez por cento das pessoas que foram sujeitas a uma transfusão de sangue. Em cerca de 20% dos doentes com infecção pelos VHB ou VHC é possível detectar anticorpos para o VHG, mas esta coinfecção não parece influenciar a evolução daquelas hepatites. Não foi ainda possível determinar com exactidão — dado que a descoberta da doença e do vírus que a provoca foram recentes —, as consequências da infecção com o vírus da hepatite G. A infecção aguda é geralmente «suave» e transitória e existem relatos duvidosos de casos de hepatite fulminante (os especialistas ainda não chegaram a uma conclusão definitiva sobre as causas destas hepatites fulminantes). Noventa a 100 por cento dos infectados tornam-se portadores crónicos mas podem nunca vir a sofrer de uma doença hepática. Até agora não foi possível comprovar que a infecção pelo VHG conduza a casos de cirrose ou de cancro no fígado. Diagnóstico: pesquisa HGV-RNA.

Outras hepatites virais

Outros vírus podem causar hepatites, porém sem ser causa comum. São potencialmente causadores de hepatite em pacientes submetidos a transfusões sanguíneas e imunodeprimidos o Epstein-Barr, o citomegalovírus e o herpes zoster. Outros agentes de importância são os vírus da dengue e febre amarela.

Hepatite medicamentosa

O fígado é um dos principais órgãos responsáveis pelo metabolismo e excreção de medicamentos e produtos tóxicos, podendo ser danificado por eles no processo.
Existe um grande número de drogas que são hepatotóxicas, ou seja, lesam diretamente o hepatócito. Tais drogas podem portanto causar hepatite. A droga antidiabetes troglitazona, por exemplo, foi retirada do mercado em 2000 por causar hepatite. O acetaminofeno (Paracetamol), substância analgésica muito utilizada por crianças e adultos, é considerada altamente hepatotóxica, quando em doses elevadas.
Outras drogas associadas a hepatite:[4]
O progresso clínico de uma hepatite induzida por medicamentos é muito variável, dependendo da droga e da tendência do paciente a reagir à droga. Por exemplo, hepatite induzida por halotano pode ser moderada ou mesmo fatal, assim como a hepatite induzida por isoniazida. Contraceptivos hormonais podem causar mudanças estruturais no fígado. Hepatite por amiodarona pode ser incurável, uma vez que a longa meia vida da droga (mais de 60 dias) significa que é muito difícil impedir exposição à droga. Além disso, a variação na forma de reagir do organismo humano é tão grande que qualquer droga pode vir a causar hepatite caso a pessoa tenha uma grave reação adversa a ela.

Hepatite autoimune (HAI)

São hepatites causadas por uma auto agressão do organismo, que fabrica anticorpos que atacam e matam os hepatócitos. Isto pode acontecer porque uma bactéria, vírus ou um fungo pode conter uma porção muito parecida com a célula hepática, causando confusão do sistema imunológico. O tratamento é feito com corticóides e drogas imunossupressoras. Essa forma de hepatite é mais comum em mulheres, e tem duas faixas etárias principais de acometimento: entre 10 e 30 anos (jovens) e por volta dos 50 anos (meia-idade).

Exames complementares

Testes laboratoriais úteis na avaliação hepática são:
  • as dosagens de:
    • bilirrubinas (principalmente bilirrubinas diretas indicando dano dentro da célula hepática),
    • transaminases (AST e ALT, antigamente denominadas respectivamente TGO e TGP),
    • aumento das enzimas canaliculares(fosfatase alcalina, gama-glutamil-transpeptidase - antes denominada gama-glutamil-transferase e geralmente abreviada como gama-GT ou GGT),
    • proteínas totais e frações(albuminae globulina: alteração positiva se já apresenta lesão hepatocelular prévia),
    • atividade de protrombina,
    • coagulograma (TAP/KPTT alterados, geralmente em indivíduos com dano hepatocelular prévio),
    • hemograma (inespecífico, com preferencial de linfócitos)
    • amônia e ácidos biliares,
    • pesquisa de marcadores virais
    • execução de exames complementares de diagnóstico por imagem, como o ultra-som e a tomografia computadorizada.
Se for necessária a análise histopatológica do fígado, pode ser necessária a biopsia hepática, que pode ser feita por agulha, videolaparoscopia ou a céu aberto. Cada exame tem validade em situações específicas.
Canindeacs

sábado, 28 de abril de 2012

CAMPANHA NACIONAL DE VACINA CONTRA GRIPE

INFORME TÉCNICO SINTETIZADO

CAMPANHA NACIONAL CONTRA A GRIPE – 2012

SLOGAN: PROTEGER É CUIDAR

PERÍODO: DE 05 A 25 DE MAIO DE 2012

DIA “D” – 05 DE MAIO/2012 – SÁBADO

CLIENTELA:


• GESTANTES
• PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM NA ÁREA DE SAÚDE
(equipes de saúde da família e saúde bucal, agentes de saúde, recepcionistas, motoristas, enfim todos que estão nas unidades de saúde, laboratório, policlínicas, hospitais, etc.).
• IDOSOS – A PARTIR DE 60 ANOS
• CRIANÇAS: 02 MESES A MENORES DE 2 ANOS
• INDÍGENAS: TODAS AS IDADES

DOSAGEM:

• CRIANÇAS: 0,25 ML – 02 DOSES C/ INTERVALO DE 30 DIAS
• ADULTOS / GESTANTES – 0,5 ML - DOSE ÚNICA

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAMUSCULAR

VALIDADE: 07 DIAS APÓS ABERTO O FRASCO

CONTRA INDICAÇÕES; Pessoas alérgicas a ovo de galinha e seus derivados, pessoas que apresentaram reações anafiláticas graves a doses anteriores.

PRECAUÇÕES: Doenças agudas febris moderadas ou graves recomenda-se adiar a vacinação. Pessoas com história pregressa de patologias neurológicas, tais como: Síndrome de Guillain Barré.

MANIFESTAÇÕES LOCAIS: Dor e sensibilidade no local da injeção, eritema, e enduração ocorrem entre 10% a 64% da clientela, sendo benignas e autolimitadas, geralmente resolvidas em 48 horas.

MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS: É possível que apareçam manifestações gerais leves como: febre, mal estar e mialgia, que podem começar entre 6 e 12 horas após a vacinação e persistir por 1 ou 2 dias.

OBS. A população prisional também será vacinada após o dia 25 de maio/2012, em cronograma especial de acordo com cada Secretaria Municipal de Saúde.
 
fonte:Luênnia kerly

sábado, 21 de abril de 2012

No Sertão: Bandidos invadem casa lotérica, arrombam e levam dinheiro do cofre; VEJA FOTOS


No Sertão: Bandidos invadem casa lotérica, arrombam e levam dinheiro do cofre; VEJA FOTOS
A bandidagem aproveitou o feriado para praticar assalto na cidade de Marizópolis, Sertão da Paraíba.

Conforme informações, durante a madrugada deste sábado (21), indivíduos não identificados arrombaram o teto, quebraram o forro e entraram na Casa Lotérica que fica localizada no centro de Marizópolis, ao lado da BR 230.

Os criminosos não se intimidaram com os equipamentos de segurança da agência, e arrancaram os fios das câmeras e alarmes. Em seguida os acusados arrombaram o caixa central e levaram certa quantia em dinheiro não informada pelo proprietário da agência.


A equipe da Polícia Militar, Comandada pelo CB C. Rodrigues, e os SD Romero, SD Luciano e SD Diego Garrido,  foram até o local onde realizaram os devidos procedimentos necessários ao caso.

Equipes do IPC (Instituto de Polícia Científica) de Patos foram acionadas para realizar perícia no local.


Com Charley Garrido
Folhadosertao

CHUVAS VOLTAM A CAIR NO SERTÃO


 
CHUVAS QUE VOLTARAM A CAIR NO SERTÃO DEIXAM  AGRICULTORES E AGROPECUARISTAS ANIMADOS COM A POSSÍVEL MELHORA NA SAFRA E NA PASTAGEM.

Canindeacs