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terça-feira, 10 de maio de 2011

Médico esclarece procedimento cirúrgico realizado em doméstica no Hospital Regional de Sousa


O médico ortopedista, Dr. Luiz Alberto procurou a Imprensa para esclarecer a denúncia feita pela doméstica, Gelsa Galdino de Oliveira, 43 anos, residente no Bairro Jardim Iracema em Sousa, que praticamente teve alguns dos dedos da mão decepados através de um golpe de faca desferido pelo próprio marido, do qual acusou a equipe médica do Hospital Regional da Cidade de Sousa de esquecer uma agulha no dedo da paciente após sutura de pontos.

Segundo o ortopedista que trabalhou diretamente no caso, a agulha não foi esquecida, e sim colocada propositadamente, procedimento este que pode ser feito através de uma agulha, como foi o caso, ou com o Fio de Kirchner, que é para transfixar os fragmentos, ou seja, são procedimentos usados na ortopedia para estabilizar ossos fragmentados, para que a vítima não corresse o risco de perder dedos da mão atingida com o profundo golpe de arma branca do qual foi lesionada.

“houve fratura de falange, com isso, se fixou a agulha transfixando os fragmentos para em seguida se proceder à sutura, é como se pegasse um palito de espeto para poder unir a região atingida que foi separada quase que por completo, e deixamos a agulha com aponta para fora, para que depois fosse retirada após uma constatação de que não séria necessária a amputação dos dedos”, completou o médico.

Para o Dr. Luiz Alberto, a paciente cometeu um erro ao retirar a agulha, e que o médico que a atendeu deveria ter solicitado que a paciente retornasse para o Hospital para saber se realmente se tratava de um erro médico, o que segundo o mesmo não foi o caso, ao invés de fazer a retirada da agulha sem conhecer a ou ter especialização na ortopedia. Ele ainda adiantou que o procedimento realizado por sua equipe é o mesmo utilizado aqui e em qualquer outra parte do Brasil, e que ainda alertou que a paciente teria que retornar dois ou três dias após a cirurgia para que fosse analisado o quadro e adaptação ao objeto introduzido no dedo da paciente.

“a paciente não tem conhecimento de como são realizados os trabalhos profissionais médicos, por isso, ficou espantada, mas praticamente quase todos os dias se faz cirurgias com introduções de agulhas, ou outros objetos para as realizações de diversos procedimentos cirúrgicos com casos semelhantes ao que foi realizado no Hospital Regional da Cidade de Sousa, e considera que tudo não passa de uma denuncia em vão” finalizou o médico responsável pela cirurgia.


Mário Gibson

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